Vídeos de UH x São Paulo

Não deu Bola Cheia, mas também não deu Bola Murcha:



Na preleção, uma beleza. Na hora em que o juiz apitou, todo mundo esqueceu tudo:

Nada está tão ruim que não possa piorar

Por Armando Pinto*

Estreia do uniforme 2009. Inauguração do estádio “Sargentão”. Recorde de público. Jogo com juiz. Era para terminar em festa em algum bar. Até terminou assim, mas só pelo fato de atletas e torcida serem profundos admiradores de uma cerva gelada. Na verdade não houve o que comemorar. O UH resolveu homenagear o recém-falecido deputado e estilista Clodovil Hernandes e levou uma varada, mas uma varada, que até agora os jogadores estão com dificuldades para sentar.

Quem não assistiu o jogo e vê apenas o placar de 14 a 2, pode se enganar. Na verdade poderia ter sido pra mais de 20. Tudo deu errado: do goleiro ao atacante, todo mundo foi mal. Depois do Carrossel Holandês, foi a vez do Universidad lançar o Trem-Fantasma Histórico, um esquema de jogo revolucionário que consiste em aplicar constantes sustos na torcida. O goleiro levou 14 gols, mas não teve culpa em nenhum deles. Tá bom, acredito. Como num filme adolescente americano, o São Paulo convidou a zaga do UH para o baile e ainda a comeu no banco de trás do carro. O meio-campo estava mais confuso que a trama de “Lost”. Os atacantes chegaram atrasados para o jogo, tanto que há quem diga que nem chegaram ainda. Só a torcida, a mais bonita do Brasil, fez a sua parte apoiando o seu time.

É como diz o ditado: pisou na merda, abre os dedos. Até uma menina entrou em campo, além das outras que já estavam em campo. Mas como ela não era nenhuma Martha, pouco pôde fazer. E tome chutão pra frente, bola na canela...

Mas ainda resta esperança. O Universidad, tal qual uma fênix, sempre renasce das cinzas. Mesmo diante desse vexame, foi gostoso ver a torcida sem almoço apoiando o time. Os jogadores também mostraram raça, chegaram junto em todas as divididas. Só quando foi pra dividir o preço do campo é que alguns correram. Normal. O importante é que a chama ainda está acesa, o time tá motivado e o espírito putão não morreu.

Até o próximo jogo.

* Armando Pinto é comentarista esportivo. Esteve em cinco copas, quatro olimpíadas, três torneios de bocha e oito concursos de Miss Universo. Trabalha como redator do Sportv, do Esporte Espetacular e do Superpop, além de ser garoto-propaganda da Pfizer.

O sofrimento não pode parar!

Nada bom. Na estreia do uniforme 2009 contra o São Paulo no Sargentão, o time provou que ainda precisa melhorar muito se quiser ser chamado de ruim. E lançou um alerta para os novos rumos da equipe.





(Atraso de jogadores atrapalha início da partida)



Antes de o jogo começar, um problema que vem se tornando comum: a dificuldade de formar o time. Atraso na chegada, ausências em cima da hora e por pouco o UH não passa o vexame de perder por W.O. Não fossem as entradas de Vini, Renato e Paulo, ou seja, quase meio-time, e o Universidad não conseguiria sequer começar a partida.







(Cena rara: momento de tranquilidade do goleiro Roberto)

(Cena comum: ataque do São Paulo)

Nem bem o juiz apitou o início do jogo e o tarde já começou a se desenhar trágica para o UH. Com menos de 10 minutos de jogo, o São Paulo já vencia por 3 a 0. O domínio era gritante, muito pela falta de atitude do Universidad. O mau preparo físico de muitos, aliado à falta

de técnica e desorganização tática, contribuiu para que o time terminasse o primeiro tempo perdendo por 7 a 0 e tendo dado apenas um chute a gol.

(Uma das poucas vezes em que o time conseguiu passar do meio-campo)

Veio o segundo tempo e mesmo com o cansaço do São Paulo, que não havia levado reservas, o UH não conseguia se acertar. Se nas arquibancadas a torcida empurrava o time, dentro de campo o que se via era uma bagunça generalizada. Foi só quando já perdia por 10 a 0 que o UH conseguiu marcar o primeiro, assinalado pelo Amigo do Mário. Logo depois, Frank, que acabara

de entrar na partida, também deixa o seu e o dedica à namorada na arquibancada. E foi só isso que o Universidad conseguiu produzir. Mais nenhum perigo de gol, nenhuma jogada trabalhada, nenhuma tabelinha, nada. De positivo, apenas a presença em massa da torcida, que apoiou até o fim. E só.

Trombada em campo: Thiago acerta jogador do São Paulo em dividida

Até mulher entra em campo para tentar salvar o UH

As torcedoras deram um show, mas não foi o suficiente para levantar o time

Tentando explicar o inexplicável

Sorrisos amarelos na porta do Sargentão

Comemorando o quê?

Mais fotos

Notas

Roberto – O “Júlio César” do UH. Não fossem suas defesas e o time teria tomado mais de 20. Ainda foi pra linha e tentou organizar sem sucesso a defesa. Nota 8

Thiago – Sem preparo físico, cansou ainda na metade do primeiro tempo. Foi envolvido pelo ataque do São Paulo. Ainda foi para o gol, mas nada produziu. Nota 3

Leandro – Fez o feijão-com-arroz, mas conseguiu deixar queimar, diante da inoperância do time. Nota 5

Vini – Correu bastante e tentou dar organização ao bando. Não conseguiu. Nota 6

Renato – Pouca movimentação, foi prejudicado pela bagunça tática. Cansou rápido.Nota 5

Manguaça – Mal na defesa, no meio e no ataque. Ainda por cima, não quis ser substituído. Nota 2

Will – Tentou algumas jogadas, mas não pode ser o homem de criação. Enfeitou alguns lances simples. Nota 4

Paulo – Boa movimentação, mas sem posição definida, pouco pôde fazer. Nota 5

Mário – Lento, não conseguiu usar o porte físico a seu favor. Deixou-se dominar na zaga. Nota 4

Amigo do Mário – Apagado até o gol, não conseguiu fazer mais nada depois. Nota 6

Amiga do Mário – Entrou no final e nada pôde fazer. Sem nota

Frank – Entrou com muita disposição, correndo e aparecendo para concluir. Fez um gol e pode render no futuro. Nota 7.

Torcida – Um show a parte. Gritou o tempo todo e mostrou que é 12° jogador. Nota 10

São Paulo – Não precisou mostrar muito futebol, diante da total falta de talento do UH. Destaque para Jorge Henrique.

Árbitro – Ganhou o dinheiro mais fácil da sua vida e ainda ficava sacaneando os atletas do UH. Será denunciado ao STJD, por conduta antidesportiva.

Antecipando o carnaval 2010

Como forma de mostrar todo o potencial do Bloco do UH para 2010, postamos uma prévia do que será o desfile, nesse fantástico vídeo onde atletas e torcedores do Universidad formam um bloco dentro do ônibus da linha 472, no sábado de carnaval. O Bloco do 472, embrião do que será o Bloco do UH, parou as ruas da zona sul, fez a alegria tomar conta dos outros passageiros e até o motorista largou a direção para brincar o carnaval.



Olha o Universidad aí gente!!!!

Universidad também é cultura!

Nem só de espetáculos no gramado vive o UH. Estamos sempre atentos à cultura e o folclore do nosso povo. O nosso craque Will, por exemplo, como um bom representante do povo indígena, mostra-nos nesse vídeo, com a participação de Gustavo Triste, a tradicional dança dos Txucarramãe, que serve para afastar os maus espíritos e fazer desaparecer garrafas de cerveja

Sucesso do Blog do UH derruba fronteiras!

É impressionante o alcance da marca UH no mundo do futebol. Com menos de uma semana, o blog já quebrou todos os recordes de acesso. A caixa de entrada de e-mails está lotada de mensagens vindas dos quatro cantos do mundo parabenizando o blog. E o sucesso não se limita somente à torcida. Craques do mundo inteiro e personalidades de todas as áreas também se renderam a Universidadmania!

O nosso presidente, que é um homem do povo, sempre acessa o blog para ter idéias de como não deixar o Brasil entrar em crise:
- Nunca antes na istória deste país ouve um brogue como o do univerçidá

O craque Richarlyson, do São Paulo, acessa todos os conteúdos e, garanhão como só ele, adora as fotos de mulheres gostosas:
- Gente, amei, o blog arrasou, amiga!

O melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, adorou as fotos, mas como bom português, não entendeu as piadas.

O popstar e metrossexual Beckham reagiu assim depois de acessar o blog:
- What a fuck is this?????

É o Universidad rompendo fronteiras!!!

Espírito putão

Atenção, torcida! Esse é um torcedor do Athletic Bilbao, mas bem que poderia ser do UH, pelo espírito putão do cara. Mirem-se no exemplo.

O ALVO A SER ATINGIDO

JÁ É CARNAVAL 2010

É, pessoal. Mal acaba fevereiro, o pessoal ainda de ressaca, e o brasileiro, que adora uma sacanagem, já começa a pensar no carnaval do ano seguinte. E com o UH não poderia ser diferente. Por isso estamos lançando o Bloco do UH, para abalar de uma vez as estruturas do carnaval carioca.

(Projeção feita por computação gráfica de como será o Bloco do UH em 2010)

Toda a população do Rio de Janeiro aguarda ansiosamente por esse momento. Afinal, se dentro de campo os craques do UH já demonstram aquela alegria nas pernas, aquela ginga que só um jogador putão tem, chegou a hora de botar toda essa malemolência e picardia a serviço de Momo.

(Atleta do UH diverte-se no carnaval. Antes que a torcida cobre a diretoria, avisamos que ele já foi afastado por indisciplina)

No entanto, sabemos que a divulgação de que o UH estará presente no carnaval 2010 causará um grande rebuliço no povo carioca. Portanto, estamos nos organizando para oferecer aos foliões todo o conforto que um evento dessa envergadura merece. Com a palavra, Jorginho Trinta, carnavalesco responsável pela concepção do desfile:
- Teremos muito luxo, muita gente bonita e muita alegria na passarela. Toda energia que o Universidad demonstra em campo vai para a avenida.

(O carnavalesco Jorginho Trinta promete muito luxo na avenida)

E como sempre acontece onde quer que apareça o Universidad, vai ter muita mulher bonita, muito homem sarado e muito traveco também, que o UH é um espaço democrático.




Estamos no começo das preparações, então ainda estamos definindo samba-enredo, trajeto, data, local, esses detalhes. Mas de uma coisa pode ter certeza. O carnaval nunca mais será o mesmo.

Aguardem novidades aqui

UNIVERSIDAD HISTÓRICA X São Paulo

Atenção atletas e torcida do UH! Convocação para o próximo jogo, UNIVERSIDAD X São Paulo:

Data: 29/03/2009
Horário: 13:00
Local: Clube dos Sargentos, Ilha do Governador
Concentração: Praça do Avião
Tipo de campo: gramado (7 na linha)
Preço do campo: R$ 10,00
O local oferce infraestrutura para aquela cerva pós-partida, então vamos preparados!

É a estréia do uniforme oficial 2009 do UH, portanto NÃO SERÁ PERMITIDO JOGAR DESCALÇO, até pq tem umas mocinhas que ficam com bolha no pé.

Antes do dia do jogo, haverá o tradicional encontro da torcida na sede social do clube, o Imperial Café, quinta, 26/03/09 às 17:00. Contamos com a presença de todos.

E um recado para a torcida. É assim que o time quer ver o estádio:



UNIVERSIDAD SEMPRE!

Novos uniformes para a temporada 2009

Adversários, tremei! O time mais amado do Brasil acertou o contrato com a Lambra, nova fornecedora de material esportivo e apresenta os novos uniformes para a temporada 2009. Os valores ainda não foram divulgados, mas especula-se que giram na casa dos US$ 500.000 mensais.
A diretoria ainda espera arrumar o patrocínio para a estampa na camisa e ainda um patrocínio para as mangas



Numa grande estratégia de marketing visando conquistar torcedores na Europa e na Ásia, a diretoria ainda vai encomendar uma pesquisa junto a torcida para serem escolhidos o calção, o segundo uniforme e um uniforme especial para a torcida feminina.

Conheça aqui os craques que fazem do UH o time mais amado do Brasil!

Elenco

Roberto “Godines” Bolaños

Contratado a peso de ouro para ser a estrela da companhia da temporada 2007, o goleirão teve uma estréia arrebatadora, no histórico jogo UH x Coral pela Copa Santander São Jorge 2007. Defendeu um pênalti e três rebatidas, fora as defesas espetaculares durante a partida. Teria saído carregado nos braços da torcida, não fosse a silhueta pouco esbelta. Realizou algumas outras boas partidas e logo ganhou a braçadeira de capitão do time. Mas diante dos sucessivos fracassos da equipe,coincidindo com a sua chegada, ganhou a fama de pé-frio. Enfrentou a ira da torcida quando uma semana após a partida contra o São Vicente, atuou pela equipe da zona sul, levantando suspeitas de que teria recebido uma mala preta pra entregar o jogo.

2° time: Flamengo

Lugar preferido: Flórida

Um sonho: o de cobertura de doce de leite que ele mesmo preparava na padaria

Marco Medor

É uma espécie de “Beckham” do UH, pois aparece mais em transatlânticos, ilhas gregas e conferências da ONU do que propriamente dentro de campo. Embaixador da equipe, já levou o nome do Universidad aos quatro cantos do mundo. Tem uma relação de amor e ódio com a torcida. Na partida contra o São Vicente, atuou pelo adversário fez gol e comemorou mostrando os bagos para a torcida do UH, a qual retribuiu a gentileza segurando notas de 2 reais e gritando “michê, michê”, lembrando do seu passado obscuro como garoto-de-programa.

2° time: Flamengo

Livro de cabeceira: Christiane F., drogada e prostituída

Programa: 50 reais fora o táxi; com beijo na boca: + 10 reais

Will

Centroavante manauara, começou a carreira como mirim do Ianomâmi F.C., do Amazonas. É um dos xodós da torcida devido ao seu estilo fanfarrão de prometer gols que nunca marca. Já se auto-apelidou de “Will Maloy”, “Tio Will” e “Umbabarawill”, porém a torcida quando o vê em campo gosta mesmo é de gritar “Will, fora, Will, fora”. Foi considerado pela revista PLACAR como o “novo Ronaldo”, não pelo futebol, mas pelo tamanho da pança. Seu sonho é chegar aos 1111 gols. Faltam 1109.

2° time: Flamengo

Prato predileto: Tucupi no tacacá

Programa: de índio

Gustavo Triste

Sempre entra em campo aos gritos de “Gus-ta-vo Triste, Triste”. Sempre sai sob vaias. Especialista em bolas de efeito, protagonizou um dos lances mais espetaculares, incríveis e bizarros da história do futebol no jogo contra o Coral quando, no melhor estilo Roberto Carlos, deu um bico pra frente com o qual a bola fez uma trajetória espetacular girando em parafuso para direita desafiando as leis da Física! Tem sérios problemas com o cigarro, o que prejudica seu desempenho em campo.

2° time: Flamengo

DJ preferido: Marlboro

Um lugar: Hollywood

Manguaça

Já foi chamado de “o Garrincha do século XXI”, não pelos dribles, mas pelo alto teor de sangue encontrado em seu álcool. Supersticioso, o nosso Diego Hypólito entra em campo sempre com uma chuteira desamarrada “pro time jogar solto”. Como possui cidadania italiana, espera conseguir mais rapidamente uma transferência para a Europa, o que a torcida não vê a hora de acontecer. Oportunista, no jogo contra o Coral interceptou uma bola e de frente para o goleiro chutou forte, tirando tinta da trave. Pena que, no momento em que ele a pegou, a bola só estava sendo arremessada para o adversário cobrar o lateral.

2° time: Fluminense

Um lugar: Aterro

Um pensamento: “Pô, pô, pô...”

Thiago

Apelidado por Luxemburgo de “zagueiro-zagueiro”, devido ao seu porte físico. É um dos jogadores mais leais do futebol brasileiro, sendo um dos poucos beques que não fazem falta: se ele não entrar em campo, não faz falta nenhuma ao time. Divide as atividades futeboléricas do UH com seu trabalho de funcionário público, o que lhe permite perder horas preciosas do seu dia escrevendo essas bobagens.

2° time: Vasco

Livro de cabeceira: O ócio criativo

Um lugar: Palmeirinha

Leandro Thompson

Um dos mais antigos da equipe, atua também como empresário, marcando amistosos para o UH. Atacante folclórico, vem de uma linha de atacantes como Dadá Maravilha, Túlio e Viola, diferenciando-se deles pelo fato de não fazer gols. Atleta-multimídia, divide as atividades nos estádios com as de baterista, cantor e professor de História, fazendo questão de ser medíocre em todas elas. Operado recentemente do jeolho, vem jogando com um moderno aparelho que diminui as dores na região, o “Juliana”.

2° time: Botafogo

3° time: Interium

Uma divindade: Brahma

Coruja

Um dos idealizadores do UH e primeiro capitão da equipe, exerceu também a função de empresário, negociando os primeiros amistosos do time. Freqüentemente no departamento médico do clube, foi um dos primeiros a levar a fama de “chinelinho” por parte da torcida. As seguidas contusões, no entanto, levaram-no a depressão, o que fez com que entrasse de cabeça no vício da jogatina e perdesse toda a fortuna acumulada nos anos de UH, pois, comunista de carteirinha, resolveu “socializar” seu dinheiro perdendo-o em sites de poker.

2° time: Vasco

Ídolo: Osama Bin Laden

Filme: Cassino Royale

Nelson

Centroavante matador e xodó da torcida, encantava a torcida gay do UH quando jogava com o cofrinho de fora. Aliás, cofrão. Dono de uma das maiores bundas do futebol brasileiro, também chamava atenção pelos seus penteados. Depois de sofrer uma grave lesão no joelho, foi negociado com a Unirio.

2° time: Fluminense

Fantasia erótica: transar numa churrasqueira com o time

Márcio

Revelação do time, deslumbrou-se com a fama logo no início. Sempre fotografado em raves, micaretas e boates ao lado de craques como Adriano, Beto e Zé Roberto, teve sua carreira abreviada na equipe. Depois do sucesso com o UH, não se afastou do mundo dos flashes. Tornou-se paparazzo e freqüentemente é agredido por celebridades.

2° time: Vasco

Filme: Kodak 100

Alexandre

Astrólogo, cozinheiro de bolo de fubá, praticante de krav-magá e violonista flamenco, Alexandre tinha tudo pra dar errado no futebol. E deu. Constantemente perseguido pela torcida que o acusa de ser “chinelinho”, o atleta se defende da fama alegando que o UH só o convoca quando ele tem compromissos inadiáveis como dar banho na cachorrinha, lavar a caixa d’água e preparar a festa de aniversário da mãe. Também se recusa a entrar em campo se a Lua não estiver em Saturno e o Sol não estiver alinhado na quinta casa de Krypton.

2° time: Flamengo

Músico preferido: Júnior, da dupla Sandy & Júnior

Prato predileto: Franguinho

Danilo

Atleta com fama de bad-boy, rebate essas acusações afirmando que quem o chama assim, diz isso baseado em nada. Atuou pouco pelo UH, mas costuma participar de peladas beneficentes com estrelas como Giba, Athirson, Michael Phelps, Marcelo Anthony e Fábio Assunção.

2° time: Flamengo

Político: Fernando Gabeira

Livro de cabeceira: Marley & eu

Celso

Atuou poucas vezes pelo time, preferindo se dedicar a carreira de porrador-de-taekwondo. Ainda espera, um dia, concluir a faculdade.

2° time: Flamengo

Filme: Karatê Kid

Mário Benoni

Contratado como salvação para a zaga, fez uma excelente estréia sendo um dos responsáveis pela virada histórica em cima do GPI. Não conseguiu manter o mesmo nível nas partidas seguintes. Tem dupla ocupação, exercendo também a função de motorista do time em algumas ocasiões.

Comissão técnica e diretoria:

Bob Jef

Cartola escroque, mesquinho e ganancioso, o presidente de honra do UH também tem seus defeitos. Falastrão, costuma menosprezar os adversários nas vésperas dos jogos. Quando o UH enfrentou o Núcleo do Fluminense, recusou-se a pagar o bicho pela vitória, pois segundo ele vitória contra time de terceira divisão é obrigação. Obrigou o Universidad a jogar partidas com a logomarca do For Men, pois cortaram seu gato do Sexy Hot. Comemorou estourando champanhe a manobra política que garantiu a participação do UH na Copa Santander São Jorge 2007 após a inscrição de um jogador irregular. Atuando também como político e empresário, é o principal responsável pelas transações escusas envolvendo a venda de jogadores para outras universidades. Recentemente, descobriu-se que possui um castelo com 85 suítes em São João de Meriti e que não foi declarado no imposto de renda.

2° time: Milionários, da Colômbia

Filme: Prenda-me se for capaz

Ídolo: Eurico Miranda

Marcelão

Exerceu durante um tempo o cargo de técnico do time. Fazendo o estilo linha-dura, proibia que seus jogadores deixassem a concentração para ir para as farras. Sem que o convidassem. Envolveu-se em um escândalo sexual com uma manicure, engravidou uma bailarina do Faustão e estampou as manchetes dos jornais quando Luma de Oliveira apareceu na Sapucaí com uma coleira escrito “Serrano”. Químico de profissão, dedicou-se antes de entrar para o futebol ao estudo de cervejas belgas.

2° time: Vasco

Instrumento: pandeiro

Filme: Clube dos cafajestes

Jorge

Massagista e auxiliar-técnico, entrou para a comissão técnica do UH porque, embora seja afro-crioulo, não sabe jogar bola, não sabe sambar e ainda tem o pau pequeno. Folclórico e irreverente, o “Lafond do Aterro”, como é conhecido pela torcida, ainda é o responsável pela criação do enredo do bloco do UH para 2010.

2° time: Fluminense

Um atleta: Richarlyson

Um filme: O segredo de Brokeback Mountain

Passaram também pelo UH:

Paulo Brujeria

Atleta de Cristo, foi contratado para ser o arqueiro na temporada 2006/2007. Patrocinado por uma empresa de materiais esportivos, chegava aos jogos de luvas, caneleiras e camisa de goleiro, mesmo debaixo de um sol de 40 graus. Teve passagem discreta, tendo feito mais sucesso os seus bizarros penteados do que propriamente o seu futebol. Ganhou o apelido de “Mão-de-Alface”.

2° time: Botafogo

Shampoo: Elseve Anticaspa

Música predileta: Like a virgin, de Madonna

Rodrigo

Zagueirão dos primórdios do UH. Jogador leal, nas divididas sempre procura acertar a bola. De preferência a esquerda, que dói mais. Nos últimos tempos, devido ao formato de pêra que sua silhueta vem tomando, tem travado uma luta contra a balança. Mas está perdendo feio.

2° time: Vasco

Atriz: Marília Pêra

Ídolo: Júnior Baiano

Gamarra

A maior revelação do UH de todos os tempos. Zagueiro calmo e seguro, foi uma espécie de Thiago Silva de seu tempo. Foi vendido numa transação milionária para o América-MG.

Jamir Junior

Atleta dos primeiros tempos do UH, devido ao seu histórico como profundo admirador de plantas e folhas foi negociado com a Rural.

Thiago Maluco

Um dos mais populares jogadores do UH em todos os tempos, é até hoje lembrado pelos torcedores de outros times, tanto que hoje se diz que o Obina é o “Thiago Maluco” do Flamengo. Onde nós estávamos com a cabeça quando chamávamos esse cara pra jogar?

Novos craques

Rafael Belídio
Uma das revelações dos primórdios do UH, foi rapidamente negociado para outro curso. Depois de perambular por diversos times sem qualquer expressão, foi resgatado do limbo pelo Universidad, que o acolheu novamente. Mostrando grande habilidade debaixo do pau, tem sido uma sombra para o goleiro Roberto, que até então se achava mais intocável que o Bahuan. Sensível e sentimental, o narigudo arqueiro também se revelou um exímio cantor de videokê.

2º time: Flamengo

Música: Educação sentimental, do Kid Abelha

Renato

Integrante da unidade UH-Ilha, divide as suas atividades futebológicas com as de advogado pessoal de Bob Jef. Membro do corpo cavernoso jurídico do Universidad, é responsável por encontrar as brechas na lei que possibilitam as maracutaias e negociatas do nosso presidente.

2º time: Fluminense

Filme: O advogado do Diabo

Paulo

Mais um jogador revelado pelo UH-Ilha. Desenhista industrial, seja lá o que isso for, protagonizou um dos lances mais esdrúxulos e bizarros (mais um para a conta do UH) da história do futebol ao ser atingido no saco pela bola após a mesma bater na trave. Frequentemente machuca-se sozinho nas partidas.

2º time: Fluminense

Um pensamento: "Eu quero velocitá!"

Frank

O "artilheiro-apaixonado" ganhou esse apelido por sempre dedicar seus gols à namorada e chefe de torcida Suelen. Tem mantido uma boa média de um gol por partida, mas ainda luta contra a desconfiança da torcida que acha que ele é jogador só de segundo tempo. Barman e psicólogo nas horas vagas, mistura as duas atividades dando palestras motivacionais para o grupo regadas a drinks como "Bloody Jef", "UH flamejante" e "Manteiguinha frozen".

2º time: Vasco

Filme: Cocktail

Vini

Formado no UH-Ilha, despertou a cobiça de equipes do mundo inteiro e numa das maiores transações do futebol intergalático foi vendido ao Real Palmas, do Tocantins. Poeta, é o autor dos famosos versos sobre o UH: "No meio do caminho havia uma bola / havia uma bola no meio do caminho". Por exercer as funções de fotógrafo e jornalista, tornou-se correspondente deste conceituado Blog e também escreve na seção de esportes do "Tocantins Times", mas entrou em depressão desde que seu diploma tornou-se obsoleto e agora eu sou tão jornalista quanto ele. Chupa essa, Vini!
2º time: Flamengo

Um ídolo: Pedro Bial

Renato Doroteia

Dono de um poderoso chute de direita que o fez ficar conhecido como o "canhão do Cogal", também integra, junto com Leandro e Renato, a Doroteia, a banda oficial do UH, de onde vem seu apelido. Não satisfeito em viver embarcado por conta de seu trabalho nas plataformas de petróleo, aceitou embarcar nessa canoa furada que é jogar no UH.
2° time: Flamengo
3° time: Doroteia




Fábio Bolt
Mais um craque formado na unidade UH-Ilha. Trazido para o Universidad por Vini, mostrou seu valor e hoje é um dos mais perigosos atacantes da equipe. Sua principal característica é a velocidade, que lhe rendeu o apelido de "filho do vento". Se não conseguir vaga nas Olimpíadas 2016 pelo futebol, vai ter uma vaguinha competindo nos 100 metros rasos.
2º time: Flamengo
Personagem de desenho animado: Ligeirinho

Luciano

Última aquisição do Universidad, Luciano não parece em nada com um jogador do UH: não bebe, não fuma e sabe jogar bola. Trazido à equipe pelo seu empresário Thiago, que também é atleta do UH e também é seu primo e também é um rapaz muito bonito e simpático, largou um futuro promissor no Masters de Nova Iguaçu para se aventurar no Universidad e mostrou, após a exibição contra o Tigres, que o UH acertou em apostar na sua experiência.
2° time: Vasco
Música: Panela velha é que faz comida boa


Phillipe

Mais um integrante do corpo cavernoso jurídico do UH, que, com tanto advogado, nem precisa mais ganhar dentro de campo, basta ganhar no tapetão. Tal qual aqueles advogados de série de TV que quando não conseguem pegar o bandido dentro da lei saem fazendo justiça com as próprias mãos, Phillipe, quando não consegue parar o adversário na jogada limpa, sai baixando a porrada. Profundo conhecedor das casas de má-fama do Rio de Janeiro, também é um dos coordenadores das surubas dos craques do UH.

2º time: Flamengo
Programa de TV: Na forma da lei

Eduardo
A última aquisição do UH já teve seu talento comparado ao do craque Sócrates. É claro que não pelo futebol, mas sim porque os dois são médicos e não dispensam uma boa cervejinha. Apesar de ter feito o juramento de Hipócrates de sempre ajudar os enfermos, está pensando seriamente em encomendar a eutanásia ao moribundo time do Universidad.
2° time: Vasco
Série de TV: House

Bernard

Veterano entre os novos craques, o goleiro já participou de dois campeonatos pelo time, além de outros jogos. 376° solução para o gol do UH, o Fiuk do mundo bizarro parece ter se firmado de vez na posição. Isso se ele não tiver uma crise de labirintite, esquecer o local do jogo, tiver o carro roubado...

2° time: Vasco

Número da sorte: 171

Roberto Martinelli

Com nome de atacante italiano, é mais um atleta garimpado das peneiras do Gamboa. Chegou a ser comparado pelos críticos a Neymar, não pelo futebol, mas pela marra e por gostar de pagode. Talentoso, é mais um a tentar melhorar o nível do UH. Já sabemos que será em vão.

2° time: Flamengo

Ator: Sean Penn

Daniel

Músico, ator e produtor fonográfico, foi contratado para trazer futebol-arte ao UH, mas só tem trazido essa última. Metrossexual assumido e praticante, Daniel atribui a fama de entendido ao preconceito contra artistas, mas o povo quando diz ou é, ou foi, ou será. Se não der certo no futebol, já tem vaga certa na futura banda System of Cogal formada pelos também atletas músicos Leandro, Renato e Renato Doroteia.
2º time: Vasco
Música: Mais tarde, do Marcelo Camelo

 Jhonny

Com um visual a Zambrotta e um nome de cantor de churrascaria, Jhonny Mesquita chegou para dar um pouco mais de peso ao meio-campo do UH, tarefa no qual vem se esforçando dada a velocidade com que sua pança vem crescendo nos últimos tempos. No início da carreira, chegou a ser comparado com Zico. Não pelo futebol, claro, mas por ambos serem oriundos de Quintino.
2° time: Flamengo
Filme: Meu nome não é Johnny

Bruno

Nervoso, esquentadinho e pavio-curto, o zagueirão vem tentando provar que não é tão estressado como parece, nem que pra isso tenha que enfiar a porrada em todo mundo. Mesmo depois da cabacice de ser expulso no Campeonato de Pelada do Extra, teve sua permanência no time bancada por Bob Jef. Assim como outro craque, Ronaldo, é fã de MMA e vem cultivando uma indecente barriga.
2° time: Flamengo
Ídolo: Vítor Belfort

Torcida

Amanda

A mais recente integrante da torcida do UH. Graças a sua experiência no mercado financeiro, foi convidada por Bob Jef para assumir a vice-presidência de finanças do Universidad, um dos cargos mais importantes do clube, devido às altas movimentações de bufunfa que o time produz.

2º time: Vasco

Programa de TV: Jogo Duro

Aretha

Colaboradora do Blog, é responsável por alguns dos maiores furos desse conceituado portal de notícias. Vizinha do castelo nababesco de Bob Jef no balneário de São João de Meriti, divide suas atividades de chefe de torcida com as de chefe de alguma coisa na Fiocruz, onde realiza há dois anos um intensivo curso para aprender a segurar uma criança na hora da vacina.

2° time: Vasco

Programa social: Fome Zero

Bethânia

Presença frequente nas comemorações antes dos jogos realizadas no Bar do Lounge, tem a cara-de-pau de nunca ter assistido uma partida do time. Chefe do Núcleo Niterói da torcida, é também nossa informante dentro do Palácio Guanabara, onde articula junto ao governo benefícios políticos para o UH.

2º time: Flamengo

Um político: Sérgio Cabral

Eliandra

Torcedora, namorada e personal-trainer do atleta Gustavo Triste, vem travando uma batalha com o craque para que o mesmo largue seu outro amor, um maço de Marlboro. Professora de francês, é responsável por ensinar o idioma aos craques transferidos para a França.

2° time: Flamengo

Filme: Obrigado por fumar

Elô

Torcedora dos primórdios do UH, anda sumida, o que vem reforçar os boatos de que teria sido abduzida por algum ET ou raptada para um ritual maligno após ouvir histórias macabras no bar do Vitor.

2° time: Vasco

Livro de cabeceira: Histórias Extraordinárias

Mariana

É uma espécie de torcida do Botafogo: nunca vai aos jogos. Gerou desconfiança na torcida após ter se transferido para Uerj, traindo as origens do UH. Uma das torcedoras mais violentas, é frequentemente presa por atos de vandalismo como quebrar as cadeiras do estádio.

2° time: Fluminense

Música: Entre tapas e beijos

Raquel

O sangue putão do UH em suas veias vem de família, já que é irmã e namorada de atletas do Universidad. Integrante do corpo cavernoso jurídico do clube, não satisfeita em acompanhar o namorado nas aventuras do UH, ainda divide o palco com ele.

2° time: Fluminense

3° time: Kamíria

Stephany

Integrante do Núcleo Etílico da torcida, já foi repreendida diversas vezes pela diretoria por incentivar os atletas do UH no uso terapêutico do marafo. Multimídia, gosta de exibir seus dotes artísticos, soltando a voz nos videokês Rio de Janeiro afora.

2° time: Vasco

Filme: Eu, tu, eles

Suelen

Barulhenta, cri-cri e corneteira, é uma das que mais cobram os jogadores dentro de campo. Thiago e Roberto costumam ser os alvos das maiores cobranças. Namorada do atacante Frank, é para ela que são dedicados os gols do artilheiro-apaixonado. Além de torcedora, é também professora de História, o que a torna uma estranha entre nós.

2° time: Fluminense

Filosofia de vida: "Passa uma manteiguinha?"

Thais

Mais uma integrante do corpo cavernoso jurídico do UH, usou sua experiência como advogada de Daniel Dantas, Paulo Maluf e Marcos Valério para o desafio de defender Bob Jef, o que deixa bem claro a quantidade de escrúpulos que tem. Assim como Elza Soares foi execrada por ter roubado Garrincha da sua primeira mulher, nossa torcedora também sofre com a hipocrisia da sociedade que a acusa de ter roubado o craque Will de seu primeiro amor, Dieguison.

2º time: Flamengo

Música: Amor de índio

Yalla

Fundadora da torcida "Folgada do Ramalhão", tornou-se chefe do Núcleo-Nova Iguaçu da torcida. É dona do grito estridente que perturba os adversários durante as partidas e que inspirou as vulvuzelas sul-africanas da Copa das Confederações. É outra que vem levando para o mau caminho os inocentes e puros atletas do UH, sendo constantemente fotografada com um copo de cerveja na mão.

2° time: Vasco

Um lugar: Itaipava