quinta-feira, 11 de junho de 2009

Dinheiro na mão é vendaval...

Que crise econômica, que nada. Na semana em que o Real Madrid foi às compras e levou Kaká por R$ 177 milhões e Cristiano Ronaldo por R$ 256 milhões, a transação que mais chamou atenção do mundo econômico-futebolístico foi a venda do craque Vini do Universidad para o Real Palmas F.C. As cifras não foram reveladas, mas fontes do clube mineiro asseguram que o valor pago foi de R$ 290 milhões e uma garrafa de cachaça mineira.





As negociações já estavam avançadas desde o mês de maio, quando Vini vinha trocando telefonemas com o recém-eleito presidente do Real Palmas, Florentino de Jesus Pérez. No entanto, o presidente do UH Bob Jef Berlusconi escondeu a transação para não atrapalhar sua eleição para mais um mandato à frente do clube.





Vini deu uma entrevista exclusiva ao Blog e explicou os motivos de sua ida para o Real Palmas:



- Realmente havia esse interesse por parte do Real Palmas. A crise afetou muito as finanças do Universidad, então conversamos os três, eu, o Real e o UH e decidimos que seria melhor para todas as partes que eu fosse para Palmas.



Questionado se estaria preparado para enfrentar as tentações da agitada vida noturna de Palmas, o novo galático esquivou-se:



- Estou chegando para jogar futebol. Embora a vida em Palmas seja muito agitada, meu foco é o Real, aliás o Euro, afinal de contas o tempo de receber em reais acabou – desconversou o atleta, negando que estaria levando junto a maria-chuteira oficial do UH, Dany Fikada – Ela é um patrimônio de todos do Universidad.



As tentações de Palmas



A milionária transação, no entanto, vem gerando polêmica no Universidad. Enquanto a oposição acusa Bob Jef de ficar com todo o dinheiro e deixar para o clube só a garrafa de cachaça, e ainda assim pela metade, parte da torcida manifestou-se contra a venda do jogador, acusando-o de mercenário e apelidando seu novo time de “Real Vaias”. Para os especialistas, porém, a grande dúvida está em saber se o Real Palmas tem realmente condições de disputar títulos de expressão como a “Copa da Uaiefa” ou a “Trem Bão Champions League”. Acredita-se também que os megainvestidores russos e árabes que viabilizaram a compra do atleta estejam envolvidos com o tráfico de armas, o terrorismo e a falsificação de carteira de estudante e estejam usando o Real apenas como lavagem de dinheiro. Independentemente disso, o clube já vem faturando com a pré-venda de camisas do craque, que ainda não tem definido com qual número irá atuar.

Boa sorte Vini!

2 comentários:

  1. Primeiramente, muito obrigado, Bob Jef, Thiago e demais Uagatianos, pela oportunidade que me deram. Afinal, se não fosse a visibilidade mundial (para não dizer interplanetária) que o U.H. oferta aos seus atletas, esta transação se tornaria inimaginável.
    Já sobre a parte que nos restou da treta monetária, eu logo digo: neste domingo próximo, após a minha partida-despedida, será um prazer imensurável poder com todos dividir desta saborosa meia garrafa de cachaça mineira; valeu?!
    Um forte abraço para todos e não se esqueçam: VIDA LONGA AO UNIVERSIDAD!!
    Paz e Luz!!
    Até.... Vini (ex-[pra-sempre]atleta do Universidad História)

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  2. Ai q lindu!!!
    Uma vez UH sempre UH!!!

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