Derrota. Vexame. Tragédia. Os últimos resultados do Universidad Histórica parecem até aqueles depoimentos do final de "Viver a vida", mas sem a parte da volta por cima. A pergunta que não quer calar é: porque o UH vem desperdiçando tão boas chances de vitória? Porque o time, mesmo jogando bem, consegue perder partidas consideradas fáceis? Para responder essas questões, o Blog ouviu especialistas das mais diversas áreas para tentar entender o que vem acontecendo com o Universidad.
Segundo o comentarista esportivo Armando Pinto, o problema do time é a falta de um esquema tático definido e que funcione. "No futebol de salão não dá pra ter posição fixa, é preciso movimentação e marcação constantes. E isso não vem acontecendo no UH", disse o laureado jornalista. Já o preparador e físico do Universidad, Stephen Hawkings, garantiu que o time tem ficado menos cansado do que os adversários. "O problema são os apagões que a equipe tem. Nesses momentos parece que o time trava, e o jogo, que vinha equilibrado, vira a favor do adversário", apontou o físico.
Mas se o Blog se prendesse a analisar o desempenho do UH ouvindo apenas especialistas em futebol não seria esse fenômeno da comunicação que é hoje. Para a doutora em psicanálise Paula Tejando, autora de Futebol e cabeça: entendendo a mente de um putão, o problema está na forma como os craques do Universidad lidam com situações adversas. "O jogador do UH é paparicado pela imprensa e pelos torcedores. Isso leva a um não-amadurecimento do lado psicológico do atleta, e diante de uma situação desfavorável durante as partidas, os jogadores ficam acuados, com medo. É uma tentativa de voltar ao útero da mãe". A psicanalista também destacou que os atletas podem também sofrer de uma síndrome muito comum no mundo psicodoido, que é a inveja do pênis grande, já que segundo repórteres-manjas de vestiário, a dotação dos craques não é lá essas coisas.
E o Blog não se limitou às explicações terrenas para o fracasso do UH e foi além. Literalmente. Fomos atrás de respostas vindas do outro mundo e o resultado foi surpreendente. Procuramos o babarrolainchada Pai Zezinho de Oxóssi que deu suas buzadas e fez uma descoberta intrigante: segundo os orixás, o Cogal foi construído em cima de um antigo cemitério indígena, e as almas estariam "travando" o time, impedindo que as vitórias aconteçam no campo do clube. O astrólogo oficial do UH Alexandre revelou que o oráculo é mais embaixo e que os problemas de Bob Jef e sua Fortuna com a Justiça estão deixando o torcedor Louco, com um sentimento de Morte em relação aos atletas. O cardeal arcepispo da Ilha do Governador, Dom Tomáz Turbando comparou os jogadores aos inocentes meninos a quem o clérigo costuma oferecer balinhas em troca de certos favores. No caso do UH, os jogadores aceitam uma cervejinha e deixam se iludir pela conversa dos organizadores dos jogos de que o adversário é fraco, e quando vão ver, assim como os ingênuos coroinhas, já estão levando ferro. Mas a melhor explicação vinda do além é mesmo a do indefectível Emmanuel. Desde que seu mano Chico Xavier foi ao seu encontro, o espírito nunca mais tinha se manifestado, mas a pedido do Blog, Emmanuel recebeu nossa reportagem, ou melhor, nossa reportagem recebeu Emmanuel. É isso mesmo, senhores, num momento de muita emoção e espiritualidade, o bravo Emanuel entrou em mim (sem duplo sentido) e, seguindo sua orientação, psicografo aqui e agora, em primeira mão na internet mundial, o conselho do nosso espírito favorito para resolver os problemas da equipe:
"Troca essa merda desse time inteiro, porra!"
E você? O que acha que vem acontecendo para o time perder tanto?
sei não o UH vem apanhando direto de adversários considerados fracos e agora vai jogar contra seu maior algoz. É bem capaz do UH vencer ou empatar hehehehehehe
ResponderExcluir