Câmara aprova emenda que divide royalties para Fundos de Participação
Aprovada na Câmara dos Deputados, a Emenda Ibsen prevê uma redistribuição nos royalties do petróleo, repassando os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e municípios. A emenda é polêmica porque tira dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (responsáveis por 90% da produção de petróleo do país) uma enorme fonte de renda - só no Rio, os cofres públicos deixariam de receber R$ 7 bilhões anuais. Sem os royalties, até a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 estariam ameaçadas, como já confirmaram o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Artur Nuzman, e o governador do Rio, Sérgio Cabral.

Mas a população fluminense pode ficar tranquila. O arquiultrainvestidor árabe Kalifa, dono das maiores jazidas de petróleo da Via Láctea já garantiu que mesmo que a emenda seja aprovada e haja a redistribuição dos royalties o estado do Rio de Janeiro não perderá um tostão. Como o Kalifa investe boa parte de sua bufunfa no Universidad Histórica presidido por Bob Jef, que foi fundamental nas conquistas para sediar tanto a Copa quanto as Olimpíadas, o herdeiro de Maomé nem pensa na possibilidade de esses eventos não serem sediados aqui. Por essa razão, o Kalifa já mandou avisar: se a emenda for mesmo aprovada, vai tirar do próprio bolso R$ 7 bilhões anualmente para bancar o estado do Rio. Perguntado de onde tiraria tanta grana, o árabe respondeu que pretende economizar deixando de comer esfihas duas vezes por semana.

E mais: o Kalifa anunciou que 20% do lucro do petróleo extraído nas suas jazidas no Oriente Mais ou Menos será investido em infraestrutura para o Universidad e as instalações para a Copa e as Olimpíadas. Para cuidar dessas operações, o Kalifa enviou à Arábia Maldita o seu braço-direito, o engenheiro, atleta e diretor-técnico da Kalifa Oil Renato Doroteia, que, portanto, desfalcará o UH no próximo desafio, domingo contra o IFCS. Já seu testa-de-ferro Paulo, da Macho Produções, permanece no Brasil para cuidar de como serão repassados os recursos para o estado.

Se não fosse a paixão que o UH despertou no coração xiita do Kalifa, o Rio de Janeiro estava perdido, vocês não acham?
Aprovada na Câmara dos Deputados, a Emenda Ibsen prevê uma redistribuição nos royalties do petróleo, repassando os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e municípios. A emenda é polêmica porque tira dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (responsáveis por 90% da produção de petróleo do país) uma enorme fonte de renda - só no Rio, os cofres públicos deixariam de receber R$ 7 bilhões anuais. Sem os royalties, até a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 estariam ameaçadas, como já confirmaram o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Artur Nuzman, e o governador do Rio, Sérgio Cabral.

Mas a população fluminense pode ficar tranquila. O arquiultrainvestidor árabe Kalifa, dono das maiores jazidas de petróleo da Via Láctea já garantiu que mesmo que a emenda seja aprovada e haja a redistribuição dos royalties o estado do Rio de Janeiro não perderá um tostão. Como o Kalifa investe boa parte de sua bufunfa no Universidad Histórica presidido por Bob Jef, que foi fundamental nas conquistas para sediar tanto a Copa quanto as Olimpíadas, o herdeiro de Maomé nem pensa na possibilidade de esses eventos não serem sediados aqui. Por essa razão, o Kalifa já mandou avisar: se a emenda for mesmo aprovada, vai tirar do próprio bolso R$ 7 bilhões anualmente para bancar o estado do Rio. Perguntado de onde tiraria tanta grana, o árabe respondeu que pretende economizar deixando de comer esfihas duas vezes por semana.

E mais: o Kalifa anunciou que 20% do lucro do petróleo extraído nas suas jazidas no Oriente Mais ou Menos será investido em infraestrutura para o Universidad e as instalações para a Copa e as Olimpíadas. Para cuidar dessas operações, o Kalifa enviou à Arábia Maldita o seu braço-direito, o engenheiro, atleta e diretor-técnico da Kalifa Oil Renato Doroteia, que, portanto, desfalcará o UH no próximo desafio, domingo contra o IFCS. Já seu testa-de-ferro Paulo, da Macho Produções, permanece no Brasil para cuidar de como serão repassados os recursos para o estado.

Se não fosse a paixão que o UH despertou no coração xiita do Kalifa, o Rio de Janeiro estava perdido, vocês não acham?
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