Era pra ser só mais um jogo-treino, visando à preparação para os próximos amistosos. Mas com jogadores como os que UH tem, que suam sangue dentro de campo e chegam em cada dividida como um mendigo em um prato de comida, o treino de sábado virou uma batalha campal, com direito a uma sucessão de bate-bocas, carrinhos, tesouras, tostões e soladas que fariam "300" parecer filme da Disney.
Bob Jef inventou neste sábado uma nova modalidade: o jogo-treino-surpresa. Com o objetivo de definir o time e entrosar a rapeize, o técnico Leandro convocou um treino de supetão só pra ver quem estava ligado. E assim foi, sem aviso no Blog ou no orkut. Mas putão que é putão cochila mas não dorme, e apesar dos atrasos habituais (a partida, marcada para as 10 horas só começou 11:20!) tivemos um bom número de participantes e o couro pôde comer solto.

Divididas as equipes, a partida começou num ritmo mais lento, graças ao sempre inclemente "sol-de-dia-de-jogo-do-UH". Com os times se estudando, o técnico Leandro pôde observar os defeitos e as qualidades da equipe. O toque de bola rápido ainda é um problema, mas de qualquer forma já se pode observar um maior entrosamento entre os atletas e... ah, vamos parar de enrolação. Neguinho quer ver é sangue, então vamos deixar de blá-blá-blá e partir logo pro que interessa: a porradaria!

O clima já estava quente muito antes de as bolas rolarem. Uma tensão constante e crescente vem acontecendo entre os jogadores Roberto e Thiago, a ponto de o primeiro não cumprimentar o segundo na chegada ao Cogal, deixando-o no vácuo tal qual Bridge fez com Terry. Preocupado com que o bom ambiente que sempre foi a marca do Universidad possa ser abalado por esse racha no elenco, Leandro tentou apaziguar os ânimos e motivar a equipe. Mas dentro de quadra o que se viu foram disputas duras, violentas até, entre os dois jogadores, com direito a tesouras voadoras, carrinhos assassinos e entradas hediondas. Na arquibancada, ex-jogadores como Júnior Baiano, Tonhão e Odvan lamentavam a violência das disputas de bola.

Mas o pior ainda estava por vir. Paulo - que segundo suspeitas entrou após ter feito uso de alguma substância ilícita, tamanha a disposição em que se encontrava - fez uma bela jogada pela direita enquanto Gustavo corria desesperadamente para receber a bola, num esforço hercúleo que fez seu único pulmão, já castigado pelo excesso de Derby, pedir arrego. Mas o braço direito do Kalifa, em vez de tocar para seu esforçado coleguinha melhor posicionado, preferiu chutar a gol. Foi o estopim para a guerra.

Uma discussão acalorada teve início entre os dois. Gustavo Triste, que a partir de hoje passará a se chamar Gustavo Brabo, partiu pra cima do companheiro de equipe com ofensas pesadas, chamando-o de bobo, feio e cara-de-melão. Paulo não se fez de rogado e graças ao efeito do Deca-Durabolin na sua corrente sanguínea devolveu as ofensas. Enquanto o clima entre os dois esquentava, seus companheiros, atônitos, acompanhavam a quizumba, que por pouco não chegou às vias de fato. O Blog chamou uma equipe de especialistas em leitura labial para saber o que os dois falaram durante a discussão, e o resultado você vê aqui, em primeira mão:
O médico do UH, dr. Lído Runco tentou pôr panos quentes na briga, explicando cientificamente que a reação de Gustavo era natural:
- O Gustavo, antes do lance, correu a quadra toda. Pelo fato de só ter um pulmão e mesmo assim já bem estragado - já que o outro pulmão o Marlboro já carregou - o atleta teve que fazer um esforço sobre-humano para conseguir fôlego, que só foi obtido sendo subtraído o oxigênio do cérebro. Assim, sem oxigênio para bombear os neurônios, o atleta não estava dentro de um estado de sanidade mental, o que o levou a discutir com Paulo.
Ânimos alterados, nervos à flor da pele, discussões acaloradas... ao fim do jogo o técnico do UH Leandro Thompson procurou minimizar o assunto:
- Isso é excesso de vontade, os jogadores sabe que estão sendo observados e querem provar seu valor. Essas coisas acontecem porque ninguém quer perder, e isso é bom para o time. Eles podem ter essas diferenças em campo, mas no vestiário eles se acertam. Acertam um soco no olho, acertam um chute no saco, acertam uma voadora na boca do estômago...
Fábio Popó - Perigosíssimo no ataque, seguro na defesa, carregou seu time. Vem melhorando a cada partida. Nota 9
Roberto Minotauro - Bem no ataque, fez uma excelente dupla com Doroteia. Mas novamente o excesso de preciosismo atrapalhou um pouco sua atuação. Nota 8
Renato Dorotyson - A mesma eficiência de sempre nos dribles e belas jogadas, mas dessa vez cansou de botar a bola na trave. Nota 8
Thiago Holyfield - Uma atuação pra esquecer. Perdido na zaga e no ataque, sem inspiração e errando passes bobos. Ainda abusou da violência nas disputas com Roberto. Nota 2
Vinícius Foreman - Abusou um pouco das faltas, mas esteve bem no ataque e no meio. Nota 6
Coruja Marciano - Formou uma perigosa dupla de ataque com Fábio, mas cansou cedo. Nota 7
Renato Gracie - Dessa vez ficou mais na defesa, onde desempenhou bem seu papel. Nas poucas subidas ao ataque, mostrou eficiência. Nota 7
Gustavo Zangief - Movimentou-se bem em campo, e buscou o jogo o tempo todo. Ficou completamente alterado durante a discussão com Paulo. Nota 7
O STJD acaba de solicitar as imagens do jogo-treino de sábado para avaliar a troca de ofensas entre Gustavo e Paulo. A preocupação do corpo cavernoso jurídico do Universidad é com a punição que os atletas poderão sofrer. Gustavo deve ser denunciado nos artigos 69 ("Chamar um companheiro de babaca") e 171 ("Ficar guardando ressentimento e deixar pra soltar tudo que estava entalado na garganta em um momento de tensão"). Já Paulo deve sofrer a punição pelos artigos 24 ("Amarelar quando é chamado de babaca") e 51 ("Ter algo contra o companheiro de equipe, permanecer calado e evitar passar a bola para ele"). O STJD tem sido rigoroso na punição de atletas e a previsão é que os jogadores peguem de 2 a 5 jogos de gancho. Mas se a punição for essa mesmo, o UH promete recorrer. Pelo futebol que ambos vêm praticando, o corpo cavernoso jurídico do Universidad vai pedir a extensão da punição para 8 a 12 jogos de suspensão.
Fonte: Justiçadesportiva.com.br
Bob Jef inventou neste sábado uma nova modalidade: o jogo-treino-surpresa. Com o objetivo de definir o time e entrosar a rapeize, o técnico Leandro convocou um treino de supetão só pra ver quem estava ligado. E assim foi, sem aviso no Blog ou no orkut. Mas putão que é putão cochila mas não dorme, e apesar dos atrasos habituais (a partida, marcada para as 10 horas só começou 11:20!) tivemos um bom número de participantes e o couro pôde comer solto.

Divididas as equipes, a partida começou num ritmo mais lento, graças ao sempre inclemente "sol-de-dia-de-jogo-do-UH". Com os times se estudando, o técnico Leandro pôde observar os defeitos e as qualidades da equipe. O toque de bola rápido ainda é um problema, mas de qualquer forma já se pode observar um maior entrosamento entre os atletas e... ah, vamos parar de enrolação. Neguinho quer ver é sangue, então vamos deixar de blá-blá-blá e partir logo pro que interessa: a porradaria!

O clima já estava quente muito antes de as bolas rolarem. Uma tensão constante e crescente vem acontecendo entre os jogadores Roberto e Thiago, a ponto de o primeiro não cumprimentar o segundo na chegada ao Cogal, deixando-o no vácuo tal qual Bridge fez com Terry. Preocupado com que o bom ambiente que sempre foi a marca do Universidad possa ser abalado por esse racha no elenco, Leandro tentou apaziguar os ânimos e motivar a equipe. Mas dentro de quadra o que se viu foram disputas duras, violentas até, entre os dois jogadores, com direito a tesouras voadoras, carrinhos assassinos e entradas hediondas. Na arquibancada, ex-jogadores como Júnior Baiano, Tonhão e Odvan lamentavam a violência das disputas de bola.

Mas o pior ainda estava por vir. Paulo - que segundo suspeitas entrou após ter feito uso de alguma substância ilícita, tamanha a disposição em que se encontrava - fez uma bela jogada pela direita enquanto Gustavo corria desesperadamente para receber a bola, num esforço hercúleo que fez seu único pulmão, já castigado pelo excesso de Derby, pedir arrego. Mas o braço direito do Kalifa, em vez de tocar para seu esforçado coleguinha melhor posicionado, preferiu chutar a gol. Foi o estopim para a guerra.

Uma discussão acalorada teve início entre os dois. Gustavo Triste, que a partir de hoje passará a se chamar Gustavo Brabo, partiu pra cima do companheiro de equipe com ofensas pesadas, chamando-o de bobo, feio e cara-de-melão. Paulo não se fez de rogado e graças ao efeito do Deca-Durabolin na sua corrente sanguínea devolveu as ofensas. Enquanto o clima entre os dois esquentava, seus companheiros, atônitos, acompanhavam a quizumba, que por pouco não chegou às vias de fato. O Blog chamou uma equipe de especialistas em leitura labial para saber o que os dois falaram durante a discussão, e o resultado você vê aqui, em primeira mão:
O médico do UH, dr. Lído Runco tentou pôr panos quentes na briga, explicando cientificamente que a reação de Gustavo era natural:
- O Gustavo, antes do lance, correu a quadra toda. Pelo fato de só ter um pulmão e mesmo assim já bem estragado - já que o outro pulmão o Marlboro já carregou - o atleta teve que fazer um esforço sobre-humano para conseguir fôlego, que só foi obtido sendo subtraído o oxigênio do cérebro. Assim, sem oxigênio para bombear os neurônios, o atleta não estava dentro de um estado de sanidade mental, o que o levou a discutir com Paulo.
Ânimos alterados, nervos à flor da pele, discussões acaloradas... ao fim do jogo o técnico do UH Leandro Thompson procurou minimizar o assunto:
- Isso é excesso de vontade, os jogadores sabe que estão sendo observados e querem provar seu valor. Essas coisas acontecem porque ninguém quer perder, e isso é bom para o time. Eles podem ter essas diferenças em campo, mas no vestiário eles se acertam. Acertam um soco no olho, acertam um chute no saco, acertam uma voadora na boca do estômago...
Notas
Paulo Balboa - Uma excelente partida. Correu muito, esteve presente em todos os setores do campo, e ainda se envolveu numa discussão com Gustavo. Só não leva nota maior porque quando foi para o gol levou dois frangaços em cinco minutos. Nota 7Fábio Popó - Perigosíssimo no ataque, seguro na defesa, carregou seu time. Vem melhorando a cada partida. Nota 9
Roberto Minotauro - Bem no ataque, fez uma excelente dupla com Doroteia. Mas novamente o excesso de preciosismo atrapalhou um pouco sua atuação. Nota 8
Renato Dorotyson - A mesma eficiência de sempre nos dribles e belas jogadas, mas dessa vez cansou de botar a bola na trave. Nota 8
Thiago Holyfield - Uma atuação pra esquecer. Perdido na zaga e no ataque, sem inspiração e errando passes bobos. Ainda abusou da violência nas disputas com Roberto. Nota 2
Vinícius Foreman - Abusou um pouco das faltas, mas esteve bem no ataque e no meio. Nota 6
Coruja Marciano - Formou uma perigosa dupla de ataque com Fábio, mas cansou cedo. Nota 7
Renato Gracie - Dessa vez ficou mais na defesa, onde desempenhou bem seu papel. Nas poucas subidas ao ataque, mostrou eficiência. Nota 7
Gustavo Zangief - Movimentou-se bem em campo, e buscou o jogo o tempo todo. Ficou completamente alterado durante a discussão com Paulo. Nota 7
Post scroptum:
O STJD acaba de solicitar as imagens do jogo-treino de sábado para avaliar a troca de ofensas entre Gustavo e Paulo. A preocupação do corpo cavernoso jurídico do Universidad é com a punição que os atletas poderão sofrer. Gustavo deve ser denunciado nos artigos 69 ("Chamar um companheiro de babaca") e 171 ("Ficar guardando ressentimento e deixar pra soltar tudo que estava entalado na garganta em um momento de tensão"). Já Paulo deve sofrer a punição pelos artigos 24 ("Amarelar quando é chamado de babaca") e 51 ("Ter algo contra o companheiro de equipe, permanecer calado e evitar passar a bola para ele"). O STJD tem sido rigoroso na punição de atletas e a previsão é que os jogadores peguem de 2 a 5 jogos de gancho. Mas se a punição for essa mesmo, o UH promete recorrer. Pelo futebol que ambos vêm praticando, o corpo cavernoso jurídico do Universidad vai pedir a extensão da punição para 8 a 12 jogos de suspensão.
Fonte: Justiçadesportiva.com.br
Vou pegar esse mlk... Pra mim ele é um mlk... já tinha passado por ele e a bola ja estava na frente e ele me deu uma porrada... isso n vai ficar assim...o Técnico, a diretoria ou bob jef vai ter que tomar uma atitude e escolher entre ele ou eu.
ResponderExcluirÔ seu babaca, você tem alguma coisa contra mim?
ResponderExcluirO Corpo Cavernoso Jurídico ("CCJ" ou "cJc") do UH já foi notificado das denúncias promovidas contra os nosso atletas no STJD por AGRESSÃO, CONDUTA ANTIDESPORTIVA e algumas outras fanfarronices.
ResponderExcluirMas podem ficar tranquilos que o cJc já preparou as propin.... digo, as defesas, que pagarem...... digo, apresentaremos na segunda-feira.
Ainda, informamos que já tomamos ciência da liminar do nosso Sindicato (Sindicato do Chopp) que proíbe jogos entre 10h e 17h. Ainda vamos conversar com o Bob sobre isso.
Tenho sim... quero ver meter a cara (ficar postando como anônimo é mole)... ae... vc é maneiro mais é babaca pra caralho
ResponderExcluirSó gostaria de esclarecer que não há problema nenhum no UH, tá todo mundo feliz: o rei, o príncipe e o bobo.
ResponderExcluirClassico ein: O rei, o principe e o bobo.
ResponderExcluirO STJD acaba de solicitar as imagens do jogo-treino de sábado para avaliar a troca de ofensas entre Gustavo e Paulo. A preocupação do corpo cavernoso jurídico do Universidad é com a punição que os atletas poderão sofrer. Gustavo deve ser denunciado nos artigos 69 ("Chamar um companheiro de babaca") e 171 ("Ficar guardando ressentimento e deixar pra soltar tudo que estava entalado na garganta em um momento de tensão"). Já Paulo deve sofrer a punição pelos artigos 24 ("Amarelar quando é chamado de babaca") e 51 ("Ter algo contra o companheiro de equipe, permanecer calado e evitar passar a bola para ele"). O STJD tem sido rigoroso na punição de atletas e a previsão é que os jogadores peguem de 2 a 5 jogos de gancho. Mas se a punição for essa mesmo, o UH promete recorrer. Pelo futebol que ambos vêm praticando, o corpo cavernoso jurídico do Universidad vai pedir a extensão da punição para 8 a 12 jogos de suspensão.
ResponderExcluirFonte: Justiçadesportiva.com.br